Você já ouviu falar sobre o planejamento sucessório? Sabe qual é a importância de realizá-lo? O Dr. Eduardo Augusto da Hora Gonçalves, entende que este plano é essencial tanto para pessoas físicas quanto jurídicas. Isso porque, é ele que irá incluir as informações relacionadas ao compartilhamento dos bens para os herdeiros de um falecido. Quer descobrir mais sobre o assunto? Então, continue a leitura!
A transferência dos bens de uma pessoa após o seu falecimento é uma ação burocrática que envolve uma série de etapas. Além disso, essa atividade pode acabar gerando conflitos entre os herdeiros, ocasionando, muitas vezes, brigas e problemas na justiça. Nesse sentido, uma forma de prevenir esses inconvenientes e garantir que o patrimônio de um falecido seja dividido adequadamente é a de realizar um planejamento sucessório.
Afinal, o que é um planejamento sucessório?
Basicamente, o planejamento sucessório é um conjunto de decisões tomadas por um indivíduo com relação a transferência do seu patrimônio após o seu falecimento. Isso significa, que uma pessoa irá procurar um especialista para especificar como os seus bens devem ser divididos entre os seus familiares. Essa é uma maneira de impedir conflitos e confusões entre os herdeiros. O advogado Eduardo Augusto da Hora Gonçalves comenta que essa é uma estratégia importante.
Como funciona?
Nesse contexto, ao decidir realizar esse planejamento uma pessoa deve procurar um especialista, como, por exemplo, um advogado. Através dos conselhos e conhecimentos deste profissional é possível elaborar um plano que esteja de acordo não apenas com as vontades do testador, como também com as leis. Assim, após o falecimento, o plano será colocado em ação.
Para quem é recomendado?
O planejamento sucessório pode ser realizado por qualquer pessoa. No entanto, para o público idoso, esse plano se torna ainda mais importante. Além disso, para o público que possui um alto patrimônio, ou que atua em alguma função de risco — como juízes, policiais e políticos — essa organização também será essencial. Para Eduardo Augusto da Hora Gonçalves, é fundamental se atentar a esses casos.
Qual é a importância?
Se você chegou até aqui se perguntando sobre a importância de realizar esse tipo de planejamento, saiba que através desta ação é possível prevenir conflitos entre os familiares. Além disso, essa é uma forma de um testador dividir os seus bens de acordo com as suas vontades. Vale ressaltar, que essa estratégia pode evitar burocracias e outros problemas relacionados a heranças.
Outrossim, o processo relacionado a transmissão de bens de um falecido quando não há um testamento pode resultar em muitos custos, algo que irá reduzir o valor do patrimônio. Desse modo, através de um planejamento é possível realizar esse procedimento de maneira econômica e prática. Para as pessoas que são acionistas de empresas, essa organização se torna ainda mais fundamental. Conforme pontua Eduardo Augusto da Hora Gonçalves — formado pela FAAP – Fundação Armando Álvares Penteado, em 2018 — é importante se atentar a esses pontos.